domingo, 22 de janeiro de 2017

Se doer... Sorri.

Olho para trás e tento ver tudo aquilo que aprendi com cada fôlego da minha respiração, o ritmo do meu coração foi balançando entre o dó e o ré, houve momentos altos, muito altos e momentos baixos, muito baixos.
Às vezes tenho pena daquilo que não vivi, daquilo que não conclui, daquilo que não tive. Depois penso que tenho ainda uma vida pela frente.
A minha sede de viver é enorme e sinto que deixei escapar oportunidades únicas que jamais se repetiram. Tenho medo de ficar sozinha, muito sozinha, sem ninguém que me acompanhe nesta longa jornada.
O coração aperta e dói, dói muito. Mas encaro-me no espelho com um sorriso, porque como um dia disseram… 
Se doer, sorri. 

1 comentário: