Olho para trás e tento ver tudo aquilo
que aprendi com cada fôlego da minha respiração, o ritmo do meu coração foi
balançando entre o dó e o ré, houve momentos altos, muito altos e momentos
baixos, muito baixos.
Às vezes tenho pena daquilo que não
vivi, daquilo que não conclui, daquilo que não tive. Depois penso que tenho
ainda uma vida pela frente.
A minha sede de viver é enorme e sinto
que deixei escapar oportunidades únicas que jamais se repetiram. Tenho medo de
ficar sozinha, muito sozinha, sem ninguém que me acompanhe nesta longa jornada.
O coração
aperta e dói, dói muito. Mas encaro-me no espelho com um sorriso, porque como
um dia disseram… Se doer, sorri.
Quando menos esperares vai surgir alguém :)
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